quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

CUIDANDO DO SEU CARRO: ADITIVOS

Polêmicos, os aditivos são vistos como uma de manutenção preventiva ou uma simples despesa para ser evitada, mas na realidade eles são bastante úteis. Os mais conhecidos são os aditivos que trabalham junto com os lubrificantes do motor, cuja função é diminuir atritos internos. Existem dois tipos de uso para esses aditivos, alguns são para motores novos, numa forma de prolongar a vida útil do motor e os outros são para motores cansados, que pretendem agir sobre as folgas internas do motor, isto é folgas de bronzinas e anéis, diminuindo a queima de óleo. Existem também uma ação detergente para evitar a formação de borras no cárter e eliminar a carbonização interna do motor, isto é comum aos dois tipos de aditivos.

Aditivos para combustível :

Por sua vez, tem basicamente a função detergente e de limpeza para evitar a manutenção dos sistemas de alimentação. Sua eficácia é limpar dutos de combustível e bicos injetores, alem de promover uma leve ação anti-ferrugem através da lubrificação dos injetores ou carburadores.

Aditivo para cambio e transmissão :

Podem mostrar rapidamente sua eficiência, são indicados tanto para cambio como para transmissão, aderindo bem a superfície de contato das engrenagens, eixos e rolamentos, você irá notar a diferença ao rodar com o seu carro.
Aditivos para radiadores :


Mais conhecido como etileno-glicol, o aditivo obrigatório para radiadores, tem como função elevar o ponto de fervura da água (para cima de 100º C) e também evitar formação de ferrugem interna no radiador, bloco do motor e demais componentes do sistema de refrigeração. A baixa qualidade do aditivo ou a falta do mesmo pode significar um motor fervendo e uma tampa do radiador voando.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

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Esse é o nosso local de trabalho, sempre visando o conforto e um bom atedimento para todos os nossos clientes.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Avaliação completa do Novo Fiat Palio Attractive 1.4


Antes do lançamento do novo Uno, em 2010, o Palio era o principal carro da Fiat no Brasil. Vendia cerca de 14 mil unidades por mês e desde que foi lançado, em 1996, era o único que ameaçava a liderança do Volkswagen Gol entre os mais vendidos do país.

No entanto, a simpática renovação do Uno caiu nas graças do povo e ele se tornou rapidamente o novo carro-chefe da marca italiana. E o lançamento da segunda geração do Palio, apresentada em novembro de 2011, não mudou isso.



Com uma plataforma nova e visual inspirado, o Palio até voltou a ser desejado e suas vendas cresceram. Mas, agora, seu papel é outro. Ele faz a “ponte” de quem quer um carro mais espaçoso e equipado que o Uno, mas não tão caro quanto o Punto.
Dentro dessa proposta, a versão intermediária Attractive 1.4 é exatamente a mais bem talhada para fazer a conexão. Afinal, tem o mesmo motor que está disponível no Uno “top”, mas com mais espaço e equipamentos que o modelo menor. Acaba sendo aquela opção um pouco mais requintada para quem precisa de um hatch mais forte que um 1.0, porém não pode comprar um 1.6.

Mesmo sem o mesmo “status” de “best seller” de antes, o lançamento da segunda geração gerou um “boom” nas vendas do Palio. Desde novembro, quando foi lançado, a média mensal de vendas chegou próximo da casa das 12 mil unidades.

Não é o suficiente para voltar ao patamar de 2009, quando mais de 20 mil exemplares deixavam as concessionárias por mês. Mas deixa no passado o mau resultado dos três primeiros trimestres de 2011, quando só 8,2 mil emplacamentos mensais aconteciam. Está em quarto lugar no ranking de vendas desse ano, entre os Chevrolet Celta e Classic. A título de comparação, no ano passado, o Uno ficou na casa dos 22,6 mil veículos por mês.
Um evidente destaque desse novo Palio está no visual. Desde 2008, quando a quarta carroceria foi adotada sobre a plataforma da primeira geração, que o compacto não era valorizado pelo seu design. Na frente, os faróis em formato de unhas postiças lembram bastante os do Punto, enquanto a grade traz o “bigodinho” do Cinquecento.

No para-choque, não há como não reparar na imensa tomada de ar. De lado, rapidamente percebe-se o perfil mais elevado do Palio – são 8 cm a mais de altura. Há também um vinco pronunciado que percorre a lateral na altura das maçanetas. Na traseira, as lanternas são suspensas e lembram bastante as do Volvo C30. Até essa versão intermediária Attractive 1.4 recebe um pequeno aerofólio, que aumenta o impacto estético.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Cuide bem do seu carro é o seu patrimônio - Qual o Combustível ideal ??

Uma das dúvidas mais comuns aos motoristas é quanto à gasolina a ser usada. Existem pelo menos três opções, a premium, a aditivada e a comum, e isso gera dúvidas quanto à melhor para cada tipo de carro. Enganam-se os que pensam que a melhor é a mais cara. Existe uma para cada tipo de carro, dependendo de características e estágio de uso do motor. Aqui você encontra uma tabela com os cuidados e procedimentos na escolha do seu combustível.



A quilometragem define o tipo :


Normalmente, a idade do carro é indicativa de que tipo de gasolina se deve usar. Os mais velhos, normalmente, já têm acumulados em seu sistema de alimentação - que vai do tanque de combustível ao bico injetor (no caso de injeção de combustível) ou ao carburador (nos modelos mais antigos) - depósitos de impurezas. Elas vêm dos tanques dos postos de gasolina, que nem sempre recebem a manutenção correta. Nesse caso, o recomendado é usar sempre a gasolina comum, mais do que suficiente para fazer um motor já usado funcionar a contento. Nesses carros, as outras duas podem gerar problemas de entupimento e desperdício, já que elas são mais caras e não proporcionam melhora.



As gasolinas especiais :

Das outras duas, a mais recomendada é a aditivada. Por possuir detergentes e dispersantes, ela mantém o sistema de alimentação limpo, evitando os depósitos de borras e aumentando a vida útil do motor. Mas para quem usa sempre a gasolina comum, a aditivada pode ter efeitos negativos: os detergentes e dispersantes soltam a sujeira acumulada, o que causa o entupimento dos bicos da injeção eletrônica. A aditivada só deve ser usada em carros que a utilizam desde novos.



Premium para poucos :

Já a gasolina premium só deve ser utilizada por carros com taxa de compressão mais alta, normalmente os importados e os esportivos, por causa de sua maior octanagem - que evita a pré-ignição, também conhecida como "batida de pino". No caso de motores com baixa compressão, ela não proporciona nenhuma melhora de desempenho nem de economia. Assim como a aditivada, ela tem, em sua composição, detergentes e dispersantes.





Siga o manual :

O ideal, porém, é verificar no manual do proprietário de seu carro a gasolina recomendada pela montadora e sempre utilizar o mesmo tipo - e se possível a mesma marca - de combustível. Portanto, só altere o combustível que normalmente você usa em caso de necessidade, e retorne ao original o mais rápido possível. Não o faça pensando em fazer um "agrado" ao seu automóvel. A gasolina só oferece riscos ao seu motor se for velha ou adulterada.